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batalha ancestral- lobisomens vs vampiros

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Luku119G


Bem, leiam primeiro “A barreira invisível – Vampiros x Lobisomens”, para entender este conto. Uma pequena peça vermelha do que antes fora um celular inteiro, piscava incessantemente alertando uma chamada. O celular agora destroçado jazia a centímetros do corpo mutilado de Giosepp. Do outro lado da cidade Pietro esperava impaciente Giosepp atender ao celular, mas isso não aconteceu e logo Pietro desconfiou de que seu admirado servo não estivesse mais vivo. - Malditos cachorros! – pensou Pietro, lançando seu celular de encontro à parede, que se estilhaçou em inúmeros pedaços. Agora Pietro teria de seguir com os planos e arrependeu-se de sua ultima ação, pois agora necessitava ligar para outro contato. Com algumas moedas Pietro se dirigiu para uma cabine telefônica e de lá fez sua ligação e dela varias outras foram feitas como numa reação em cadeia; logo todos os servos e aliados de Pietro e inclusive ele se dirigiam para o local marcado. ††† Caligarus e Manto de sombras, devido ao pelo negro, eram apenas borrões enquanto galgavam se esgueirando nas sombras, becos e telhados de uma Nova York barulhenta e movimentada com seus outdoors deixando os humanos vislumbrados e desligados de um mundo que ele nãos e recordavam existir. Caligarus e Manto de sombras comunicavam-se mentalmente - Não podemos vacilar, temos que chegar lá antes do sanguesuga. - Que seja, não vejo a hora de sentir o gosto de sua carne contra meus dentes – disse Manto de sombras ao avançarem em meio aos becos perto do local marcado. ††† Nova York com certeza jamais teria outra noite igual aquela. Pois nos céus a lua sorria, guiando tanto cadáveres como bestas selvagens a demônios e magos. De um lado, os vampiros seus servos com maquinações e armadilhas. Do outro lado, os lobisomens com seus espíritos selvagens, uivando para a doce lua em suas formas de batalha. Pouco tempo depois o choque foi inevitável; a batalha logo começou assim que as duas raças chegaram a uma usina desativada localizada ao sul da cidade numa área afastada. - Sangue! – gritaram os dois lados. Então as armadilhas logo funcionaram, capturando e desmembrando vários lobisomens que urravam de dor. Outros mais determinados arrancavam-lhes os membros inábeis e partiam novamente para a batalha estraçalhando corpos vampiricos à medida que se opunham. Evidentemente o cheiro de sangue percorria o ar e a carnificina poderia ser vista mesmo de longe, com seus corpos inanimados e mutilados. Manto de sombras e Pietro se destacavam entre seus páreas, após abater vários e vários corpos, cada um de seu lado, os dois se encontraram no meio da batalha e logo todas a lamentações, urros e murmúrios foram abafados pelo calor da batalha que os dois começaram ao se atracar. Mordidas, safanões e rasgos; os corpos imortais resistiam, mas logo pereciam devido as seqüencias de golpes. Era praticamente impossível um vampiro rivalizar com um lobisomem fisicamente, mas Pietro estava. E este só parou quando suas garras arrancaram os pelos e fatos do estomago do lobisomem, deixando a mostra suas vísceras. O uivo da besta foi a ultima coisa a ser ouvida naquele momento, pois ao olhar o seu redor, Pietro estava só; seus irmãos mortos ali jaziam e um tremendo sentimento de angustia tomou conta de Pietro que verteu lagrimas de sangue. - Esta é nossa sina, sanguesuga. Devemos perdurar e batalhar enquanto nossos irmãos queridos e caros morrem aos nossos pés. - Por que, besta da lua? - Porque isso é o que sempre faremos e seremos até o ultimo de nós cair – disse Caligarus, ainda com o braços esquerdo mutilado se distanciando do sanguesuga caído de joelhos na terra que ele mesmo a tempos machucara.

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